sexta-feira, 24 de maio de 2024

Entrevista Com, Yuri D Kzammp, Tutor de um Cachorro Artista

 

Entrevista Com, Yuri D Kzammp, Tutor de um Cachorro Artista

Como todos sabem, voltei a fazer entrevistas com artistas e empreendedoras nas minhas páginas.

Sabia que existem animais artistas em Curitiba?

Um deles é o Hauser e entrevistei o tutor dele abaixo:

 

1 – Quando e como descobriu que tinha o dom para cuidar de animais?

Sempre amei desde pequeno, mas foi com as perdas da vida que fui entendendo mais e me informando cada vez mais em uma área onde leva aos cuidados específico, trabalhando com Psicologia canina, na área de banho, tosa e cuidado com vários tipos de pelagem, faço hospedagem e interação entre eles.

2 – Quando e como descobriu que seu cachorro tinha a vocação para ser influenciador digital e artista?

Descobri quando percebi que ele não era perfeito, mas poderia ser muito mais... A voz da raça, dos que precisam de ajuda, por ser um cachorro parceiro, (filho) calmo e equilibrado.

3 – Qual é a raça de seu cão e suas características?

É um cachorro da raça, Afghan Hound, conhecido também como Galgo Afegão, de características: teimoso , fujão e é um cachorro de corrida, pelo seu tamanho e pouco tempo de vida pode adquirir problemas nas articulações e para isso atividade física é essencial.

4 – Quais os desafios de ser tutor de um animal que é artista?

O desafio de ser abordado sempre , por muitas pessoas e questionamentos por não conhecer da raça sempre é sobre pelagem e a magreza da raça e muitas e muitas fotos.

5 – Quais os trabalhos artísticos que seu cachorro já fez?

Já fez campanha para ONG, divulgação de pet banho e tosa, inauguração de um espaço no Batel onde por várias vezes sua presença era prestigiada por lá, uma coluna no jornal do bairro em Curitiba, falando sobre saúde e bem estar animal e recentemente numa parceria com uma escola técnica sobre radiologia veterinária onde sai vários posts no seu Instagram.

6 – Como uma pessoa deve proceder caso queira contratar seu cachorro para realizar algum trabalho artístico?

Caso queira o Hauser pra inauguração de pets, fotos ou books fotográfico de crianças, divulgações de campanha de ração ou produtos pet, ou até mesmo pra uma visitação especial num hospital ou casa de repouso onde além de levar muita beleza ele leva amor e tranquilidade, é só chamar pelo WhatsApp 41996278062 Hauser/41991452882 Yuri.

7 – Quais são as suas redes sociais?

@hauserdkzammp @k.zammp

8 – Deixe uma mensagem para nossos leitores.

O amor está em todo lugar, no bem de compartilhar o simples ou o pouco que nós temos a oferecer, muitas vezes num abraço ou palavras amigas e também na felicidade de ver algo diferente quando faz o nosso coração bater mais forte com o inusitado. E os afghans são assim de uma terra de pessoas sofridas com esta guerra onde fora dela pode compartilhar amor.

Perguntas elaboradas por: Luciana do Rocio Mallon

 



 

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Experiência Com Poesia No Hospital Psiquiátrico

 

Experiência Com Poesia No Hospital Psiquiátrico

 

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou escritora e sempre me interessei por assuntos ligados à saúde mental.

Em meados dos anos 90 eu precisava fazer um trabalho para o curso de Letras da UFPR, que deveria envolver Literatura e saúde mental.

Então escolhi o tema: A Importância da Poesia Em Pacientes Psiquiátricos. Pois eu gostava do trabalho da psiquiatra, Nise da Silveira, que usava a Arte como ferramenta para tratar pacientes com transtornos psicológicos.

Para realizar a pesquisa de campo fui até a um hospital psiquiátrico e escolhi pacientes mulheres, dentre elas duas se destacaram nas minhas pesquisas.

Assim apelidei uma de Rosa e a outra de Sereia.

Esses apelidos também servem para preservar a privacidade delas.

Relatei os fatos mais interessantes com cada uma abaixo:

1 – Rosa:

Apelidei a primeira paciente, que tive contato, de Rosa porque ela gostava de flores.

Na sua ficha estava escrito que ela sofria de Esquizofrenia e teve o comportamento piorado depois de ser vítima de um estupro coletivo nos anos 70.

Seu passatempo era cuidar das flores do jardim do sanatório.

Até hoje lembro desse trecho de uma conversa, quando perguntei:

“- Por que você gosta de cuidar de flores?

Ela respondeu:

- As flores conversam comigo. Além disso, elas são as pontes que me levam para conversar com um único homem que não é mau: o fundador desse sanatório. Aliás, ele está enterrado debaixo das roseiras e o espírito dele sai, pelas madrugadas, para conversar comigo.”

Assim, achei essa história fantástica porque pesquiso lendas urbanas desde criança.

Após a conversa, pesquisei sobre esse hospital na Biblioteca Pública e descobri que, há cem anos, o fundador realmente foi enterrado no jardim do local, fato que era normal para a época.

Com a paciente, Rosa, trabalhei poemas com flores e ela escreveu:

“ Violetas não são apenas violetas porque podem ser azuis, roxas e brancas

Rosas não são apenas rosas porque podem ser vermelhas, carmins, beges e amarelas

Seres humanos são humanos e podem ser de todas as cores.”

Realmente, esse poema foi fantástico. Pois de alguma maneira fala de igualdade étnica e racial.

2 – Sereia:

Apelidei a segunda paciente com a qual tive contato de Sereia porque ela cantava e compunha muito bem.

Em sua ficha estava escrito que ela parou no sanatório porque teve problemas com dependência química e sofria de Transtorno Bipolar. Além disso, ela tinha uma deficiência na perna que fazia a moça mancar.

Lembro de uma conversa especial que tive com ela:

“- Quando você descobriu que tinha o dom para a Música?

Ela respondeu:

- Eu sofria bullying desde o jardim da infância por ser gordinha, ter os dentes grandes e possuir deficiência em uma das pernas. Então um dia a minha prima, que morava na mesma casa, deixou o piano aberto. Dessa maneira me sentei no banquinho e notei que cada nota tinha um som diferente. Assim como eu ouvia muito rádio, tentei juntar as notas que tinham os mesmos sons das músicas e acabei tirando as canções de ouvido ao piano. Na adolescência, meu padrasto abusou de mim e por isso fugi de casa. Como ninguém quis dar emprego para mim porque eu tenho deficiência, fui morar nas ruas, onde acabei abusando de drogas e álcool.”

Porém um dia ela pegou o violão e me mostrou uma composição que fez com a seguinte letra:

“ No quarto escuro e fechado não sou prisioneira

Porque ele me protege

Lá fora a liberdade é ilusória

Porque cortam asas da mulher

Homens dizem que mulheres são anjos

Mas cortam suas asas

Homens dizem que mulheres são pássaros

Mas cortam suas asas

Elas mesmas fogem para gaiolas

Para fugirem dos homens.”

A letra dessa música é pura Poesia feminista.

Hoje esse hospital psiquiátrico não existe mais. Pois foi demolido.

Porém essa experiência me fez refletir sobre a saúde mental das mulher principalmente da mulher que sofre abusos.

A Arte é uma excelente ferramenta para amenizar as dores da alma. Porém uma sociedade justa ainda é a melhor solução.

Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

 

 

 

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Indico Livro: A Felicidade Começa Por Você

 

Indico Livro: A Felicidade Começa Por Você

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou professora e blogueira de Cultura.

Hoje gostaria de indicar o livro, A Felicidade Começa Por Você, de uma terapeuta.

Muita gente pensa que só quando alcançar objetivos grandiosos como riqueza e poder é que conseguirá a felicidade.

Mas isso é uma crença limitante, pois a pessoa coloca a felicidade em cima de realizações futuras e se esquece de ser feliz com pequenos momentos alegres do presente.

É como diz aquele velho ditado: “as pessoas ficam tão preocupadas em chegar ao destino final com sucesso, que se esquecem de aproveitar a viagem.”

No livro, A Felicidade Começa Por Você, a autora ensina a como se livrar dessas crenças limitantes que impede qualquer pessoa de ser feliz.

Por isso, essa é uma obra importante para quem busca o equilíbrio emocional e autoconhecimento interior.

Não perca tempo e aduiquira o e-book em:

https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/hagsxd-a-felicidade-comeca-por-voce-a0s4l/C93208890R?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR12-1E7XI2mMqev3ZEZqY0GXCj3AzUBFqOet1bleLUJWuqRfH7zfcYizF0_aem_AbYTt7tOFgu_9RxxyU424o8swngp4a42sm7FI-T-4ZECQb4B17oexAbkn9N0w0PVNsAh8IoE1xMNJ1ANhVonHBrB

 



 

Lenda da Maria dos Sete Casacos do Inverno de Curitiba

 

Lenda da Maria dos Sete Casacos do Inverno de Curitiba(Por Luciana do Rocio Mallon)

 

Reza a lenda que no século dezenove, em Curitiba, uma moça com problemas psiquiátricos foi abusada e engravidou. Então seus pais, quando descobriram esse fato, colocaram a jovem para fora de casa, só de camisola, em uma madrugada fria abaixo de zero.

Naquele mesmo instante ela pediu doação de casacos nas ruas. Mas todos olharam a pobre com nojo e ninguém ajudou. Então, ela morrendo de frio, parou num beco e gritou:

- Daqui há cem anos voltarei e buscarei os casacos que nunca ninguém quis me doar!

Após essas palavras, faleceu.

Muito tempo se passou e nos anos 70, Rô, uma professora que tive, disse que numa manhã fria foi abordada por uma moça de camisola em plena Rua Quinze de Novembro:

- Tia, tem um casaco para doar?

- Estou morrendo de frio!

Rô notou que a jovem estava com a pele roxa, tirou o casaco do próprio corpo e ofereceu para a pobre que agradeceu:

- Obrigada!

- A partir de agora, nunca faltará casacos para você no inverno!

Quando a professora chegou no seu apartamento, viu sua avó na sala com um pacote:

- Esse presente é para você.

Dessa maneira Rô abriu o pacote e notou que era um casaco mais bonito do que aquele que ela doou.

Algum tempo se passou e ela avistou a mesma mendiga vestindo sete casacos por cima do próprio corpo, um em cima do outro. Então Rô notou que a garota fez o mesmo pedido para outra senhora:

- Tia, tem um casaco para doar?

- Estou morrendo de frio!

A professora se aproximou e perguntou:

- Você tem sete casacos no corpo, para que deseja mais?

A pedinte explicou:

- Sempre quando ganho sete casacos, passo a pedir mais agasalhos para enviar ao além e ele entrega esses mesmos casacos, em roupagem melhor, para quem me ajudou. Afinal, só apareço em Curitiba no inverno mesmo.

Algum tempo se passou e em meados dos anos 90, conheci Malu, uma moça que veio do Nordeste para trabalhar em Curitiba.

Malu afirmou que no primeiro dia em que chegou na capital do Paraná, veio apenas com short e camiseta. Porém o dia estava muito frio. Assim, ela parou na Rua Quinze de Novembro, quando, de repente, uma adolescente com sete casacos se aproximou. Desse jeito, a jovem tirou um dos casacos e colocou no corpo de Malu:

- Sou a Maria dos Sete Casacos, como você está com frio, dou esse presente para sua pessoa.

Reza a lenda que nos dias mais frios, no inverno, a Maria dos Sete Casacos aparece entre a Rua Quinze de Novembro e a Praça Osório.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon #lendas #lendascuritibanas #lendacuritibana




segunda-feira, 20 de maio de 2024

Aprenda Espanhol Com Professora Elena Kernott

 

Aprenda Espanhol Com Professora Elena Kernott

 

Depois do Inglês, o Espanhol é a língua estrangeira mais importante que um brasileiro deve aprender por vários motivos:

- Os países vizinhos falam Espanhol.

- Pessoas de países hispânicos estão fixando moradia no Brasil, portanto, você pode trabalhar ou empregar alguém que fale a Língua Espanhola.

- A Cultura dos países que falam Espanhol é interessante.

Por isso, recomendo a professora, de Língua Espanhola, Elena. Pois suas aulas são dinâmicas e práticas.

Contatos com professora Elena:

https://www.facebook.com/elena.garcete.1

https://www.instagram.com/elenakernott/

Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

domingo, 19 de maio de 2024

Dica de Livro: Joana, Joaninha de Luíza Pinheiro

 

Dica de Livro: Joana, Joaninha de Luíza Pinheiro

 

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou escritora e professora de Literatura. Como muita gente sabe, sempre escrevo resenhas sobre livros interessantes nas minhas redes.

O livro de hoje é maravilhoso, pois foi escrito por uma menina e ainda tem um bichinho que amo muito: a joaninha, que é considerado o mais gracioso dos insetos.

Mas, antes de comentar o livro, preciso falar da importância do arquétipo, da joaninha, para a Cultura desde os primórdios.

Na, Idade Antiga, onde agora é a Espanha existia um povo chamado celtíberos, que era a mistura de celtas com iberos.

Eles tinham a religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses e muitos deles eram representados por animais, dentre eles, a joaninha, que era a representação de: sorte, alegria e energia com ternura. Inclusive, eles acreditavam que as bolinhas da joaninha eram representações da Lua. Por isso esses povos batizaram de lunares as bolinhas dos tecidos conhecidos como poá. Além disso, eles faziam rituais onde mulheres pintavam suas roupas de bolinhas como representação das próprias joaninhas. Por isso, até hoje as bailarinas de Flamenco e as ciganas espanholas usam roupas com bolinhas.

Também existe uma lenda milenar cigana, onde uma cigana chamada, Joana, pede à Santa Sara Kali para se transformar em um animal. Assim ela vira uma joaninha. Mas quando a magia acaba, a moça volta a ser uma mulher, mas agora com vestido de bolinhas.

Dia 16 de maio de 2024, entrevistei numa live, Luíza Pinheiro, a menina que escreveu o livro chamado Joana, a Joaninha.

Logo me encantei com tudo, pois além de ser uma criança escrevendo, gosto muito da simbologia da joaninha.

Durante a entrevista, ela disse que se inspirou em uma colega de escola chamada, Joana, que ficou doente e precisou faltar uns dias.

Pois no livro, Joana é uma menina que se transforma numa joaninha e tem descobertas maravilhosas. Porém a personagem volta a ser menina, um dos motivos é que ela fica com saudades da escola.

Assim, essa história tem o poder de encantar tanto crianças quanto adultos.

Além disso, Luíza dá palestras nas escolas sobre esse livro, fato que merece todo o destaque.

Essa obra está à venda no site da editora Donizela:

https://www.donizela.com/

 

Luciana do Rocio Mallon

 


 

 

 

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Entrevista Com Escritora, Izabel da Rosa, Para o Blog

 

Entrevista Com Escritora, Izabel da Rosa, Para o Blog 

 

1 – Quando e como percebeu que tinha o dom para escrever?

Na verdade comecei muito cedo. E nem sabia que havia começado. Escrevia desabafos de jovem, em uma conversa comigo mesma. Assim, aprendi a observar a vida, as pessoas, as situações e perceber que existiam muitas histórias que se desenrolavam no correr dos dias. Somente comecei a publicar livros após me aposentar. 

2 – Além da escrita, você exerce outra Arte? Já participei de grupo vocal por sete anos e depois em um grupo folclórico alemão. Gosto muito de desafios. Nesta atividade no grupo folclórico, eu não falava alemão. Aprendia o som e a melodia, ensaiava muito e desempenhava bem meu papel no grupo. 

3 – Quais são os artistas que você admira?

Admiro as boas escritoras e escritores. Li muitos livros da Isabel Allende. Recentemente li vários do Mia Couto, depois o escritor de biografias Lira Neto. Sou fã da poesia da Bruna Lombardi, do Quintana, do Manoel de Barros, da Adelia Prado. A escrita da Chimamanda Ngozi me encanta pela agudeza de sua observação da realidade. Na verdade, amo os livros e durante a leitura observo muito os caminhos que o escritor toma ao narrar o enredo de sua história. Aprendo com eles, me envolvo e não gosto de terminar um livro. Sinto como se tivesse perdido a companhia de pessoas queridas. Assim, sempre demoro no final de um livro.

4 – Quais são suas inspirações? A vida real. Sempre. A poesia está em tudo ao nosso redor. As crônicas são retratos de cenas da vida diária. O meu próximo romance será totalmente baseado em uma história real. 

5 – Quais são os gêneros que você escreve? Poesia, prosa poética, crônicas e agora, romance. 

6 – Quais são os temas que você escreve? Os sentimentos humanos, as reações que temos diante das situações, as escolhas que fazemos. Gosto de me perceber inserida no cérebro dos personagens e pensando como eles pensariam ao viver cada cena. E acompanho seus passos, me envolvo em seus sentimentos, sou cúmplice de cada situação. 

7 – Quais são os livros que você escreveu? Por favor, comente sobre cada.

 

Participei de diversas coletâneas de poesias e crônicas.

Escrevi três livros de memórias de famílias. O primeiro foi de minha família original, seus caminhos nos campos do Rio Grande do Sul, na fazenda onde nasci. O foco era deixar para os jovens um registro de tempos que já não existem mais.

O segundo foi o registro da infância de meus filhos. Divertido, amoroso, saudoso. Leve como é a infância, o foco foi a sensibilidade de uma mãe que vê seus filhos crescerem.

O terceiro foi o livro das histórias de infância de uma família amiga, que leu meus livros anteriores e quis registrar sua história com o mesmo estilo, leve, divertido, humano.

Estes livros não foram vendidos. Apenas os familiares tiveram acesso a eles.

 

Livros publicados e vendidos:

 

Viagens e Emoções – Crônicas divertidas e gafes memoráveis

Textos escritos durante as viagens da autora. Situações em que valoriza o lado bem-humorado, faz reflexões sobre a cultura, emoções em locais históricos ou de natureza exuberante.

Viagens na imensidão do Atlântico, arquipélagos dos Açores, Índia, Marrocos, África do Sul, Machu Picchu, Deserto do Atacama, Deserto de Sal da Bolívia, Canadá, diversos países da América do Sul, incluindo Brasil.   Escrita coloquial, como se o leitor estivesse ao lado ouvindo os relatos, sendo em alguns casos, até autorizado a fazer perguntas, ou há prosa poética inspirando sentimentos e emoções envolventes.  

 

Piás e Gurias – suas vozes e risos vivem em nós 

 

Autora: Izabel da Rosa

Instagram:@izabelEscreve

Livro com 114 páginas, papel pólen, capa brilhante.

Preço para a autora: R$ 35,00

 

Histórias curtas narradas em primeira pessoa.

Histórias reais da infância de diversas pessoas que viveram em cidades do interior do Paraná, em uma fazenda no Rio Grande do Sul, na beira da praia em Santa Catarina.

O foco é o momento de humor leve, buscando fazer o leitor relembrar momentos que ele mesmo viveu. Para dar uma visão melhor, coloco aqui o índice.

Índice

1. Bel adoçada com mel 

2. A menina da galinha

3. Onça, avó índia e mula sem cabeça

4. Berto Loco

5. Balinhas proibidas

6.  Formiguinha no escuro

7. Janela das delícias

8.  Um anjo de camisola

9.  Dia de injeção

10.  Chá de sabugueiro 

11.  Entre piás de prédio 

12.    O sumiço da boneca

    13. Boiada de sabugo

    14. Compras, cristais e ratinhos  

    15. Explorando caverna malcheirosa

    16. Letras e sombras

    17. A raposa já bebeu água?

    18. Língua roxa

    19. Maria D, os limites, os sonhos e as moedas

    20. Raios, trovões e trabalho para a Santa Clara

    21. Ficar doente não é bom, mas alimenta as galinhas 

    22. Besouro na orelha dos outros é refresco

   23. Gangue de goiabeiros

   24. Os pintos do rio

   25. Gurias, guri, aventuras e primeiros socorros

   26. Sururuias e patos de barro

  27. Morte aos bonecos

  28. Cabelos em corte novo

 29. Crianças vizinhas do mar

 30.O bezerro nasceu

 31. Que medo da vaca

 32. Pássaros, melancias, mentiras e arrependimentos

 33. Carreira de campeões

 34. O Gueque

 35. Ovelhas, guris, lagartos e tatus

 36. Tupi, Totó, dois guris e um banhado

 37. Bom princípio de Ano Novo, doces e correria

38. Minha história de futebol

39. Comendo ossinhos fritos

40. Brigar e mudar as regras é preciso

41. Um freio para corridas no perau

42. Mercadores por um dia

43. Uma tetravó nas histórias de família – A Indiazinha

 

 

8 – Quais os conselhos você dá para crianças e jovens que sonham em trabalhar com a escrita?

Todo mundo têm sua história. Todo mundo escuta e recria histórias. Escrever é apenas focar e se dedicar. A vida nos dá personagens e vivências quem quiser escrever tem muito matéria à disposição. E leia, leia muito. Leia o que você gostar de ler. Não se preocupe em agradar ninguém. Se entregue ao encantamento de recriar o mundo a partir dos livros. Isso vai despertar em você um escritor atento e talentoso. 

9 – Onde as pessoas podem comprar seus livros?

Meus livros estão nas livrarias Curitiba, Arte e Letra e Telaranha, em Curitiba. Também no site das livrarias Curitiba e e-book na Amazon. Também podem ser adquiridos com preço especial e autógrafos comigo, por meio do contato no instagram no perfil IzabelEscreve.

10 – Deixe uma mensagem para seus leitores.

Adoro conviver com os leitores. Gosto de detalhar o que os meus livros irão proporcionar. Gosto muito de receber o retorno dos leitores, saber o que minha escrita provocou em cada um. O que gostaram, o que sentiram, o que vivenciaram. 

Agradeço muito cada contato, cada retorno recebido dos leitores.

Perguntas elaboradas por: Luciana do Rocio Mallon

 

 

 


terça-feira, 7 de maio de 2024

Rapper, Luciana do Rocio Mallon, Viraliza Com RAP Criticando a Ditadura da Beleza

Rapper, Luciana do Rocio Mallon, Viraliza Com RAP Criticando a Ditadura da Beleza


A escritora curitibana, Luciana do Rocio Mallon, postou um vídeo no final de abril com sua composição, Não Quero Fazer Demonização Facial, nas redes sociais.

A letra critica a ditadura da beleza com trechos como:

“Prefiro a minha feiura natural, não quero fazer demonização facial

Fazem do rosto da mulher, terrorismo

O lado obscuro do capitalismo

Querem que eu faça sobrancelha da nike

Só para ter muito like

Quanto a isso, não me calo

Prefiro minha sobrancelha de Frida Kahlo...

Au, au, au, au...”

Com uma voz estilo Nara Leão ou Fernanda do Pato Fu, vestindo uma blusa vermelha com uma calça xadrez estilo grunge e ainda tendo como cenário um armário, estilo Nárnia, ela gravou um vídeo simples com essa letra potente. Assim conseguiu mais de sete milhões de visualizações no Tik Tok.

Músicos colocaram instrumentos diferentes com ritmos variados, como: Rock, Samba, Pop, Funk, Sertanejo e Gospel.

Luciana do Rocio é conhecida, em Curitiba, como campeã de batalhas de rimas e autora de livros de lendas. Mas agora estourou com essa letra.

Porém, nas suas redes sociais, há outras composições interessantes.

Ela está disponível para matérias e entrevistas.

https://www.tiktok.com/@lucianadorocio/video/7360335751638256902

 


 

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