Crítica –
Cemitério Maldito (Em inglês – Pet Sematary)
Lançado: 13 de outubro de 1989
Duração: 1 hr e 42 min
Nacionalidade: EUA
Direção: Mary Lambert
Elenco: Dale Midkiff, Denise Crosby, Fred Gwynne, Brad Greenquist, Miko Hughes,
Blaze Berdahl, Liz Davies
Autor:
Stephen King
Gênero: Drama
Disponível na Netflix
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Sinopse:
Recentemente os Creeds se mudaram para uma nova casa
nos arredores de Chicago. A casa é perfeita, exceto por duas coisas: os
reboques, que vivem fazendo barulho na estrada, e o misterioso cemitério no
bosque atrás da casa. Os vizinhos dos Creeds estão relutantes em falar sobre o
cemitério e eles têm um bom motivo para tal comportamento. Gradativamente o
casal toma conhecimento da verdade e ficam chocados ao saberem do perigo que
seus filhos correm. Quando o gato da família morre atropelado, eles o enterram
em um cemitério índio que tem o poder de ressuscitar o que for deixado naquele
terreno, mas as consequências são inimagináveis.
Louis se vê
confrontado com a morte novamente quando Church, o gato de sua filha, é
atropelado na estrada, e em seguida a empregada Missy se suicida. Ao menos para o gato, Louis
encontra uma solução, ao acompanhar Jud para uma área de sepultamento indígena
e enterrar o pobre bichinho. No dia seguinte, Church está em casa, de volta dos mortos e com um
comportamento estranho e agressivo. Poderia terminar aí, mas a maior desgraça
da vida de Louis ainda está por vir, e a tentação de ressuscitar os mortos é
grande demais, mesmo com consequências aterrorizantes.
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São rara às
vezes que vemos um filme de terror que a morte é retratada com um tanto
realismo como em Cemitério Maldito.
Ao falar em realismo, não me refiro a efeitos especiais ou mortes criativas, e
sim sobre o efeito que a morte causa nas pessoas. Baseado em um livro de Stephen King com roteiro
adaptado pelo próprio, e dirigido por Mary
Lambert em 1989, Cemitério
Maldito é um filme sobre a morte, o luto e o sepultamento. Seu
lado mais perturbador não está ligado ao sobrenatural, e sim no horror de
perder um ente querido, horror pelo qual todos nós teremos de passar algum dia.
Vale a pena conferir!
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