domingo, 30 de julho de 2017

Concursos Literários


Salve leitores, tudo bem?

Hoje vou falar de um assunto que por muitos anos evitei até comentar, mas que hoje vejo a importância até para pratica, concursos literários.

Já ouviu a expressão “a pratica leva a perfeição”? Pois é esse ditado é muito verdadeiro, se você olhar para as grandes personalidades de sucesso principalmente na área esportiva você vai ver que a maioria delas treinavam até dezoito horas diárias para alcançar o lugar que ocupam hoje e isso por vários anos, isso pode ser aplicado também na literatura.

Às vezes gostamos de vários gêneros, mas então resolvemos escrever um que predominará em nossa carreira e então escrevemos todo empolgados, seja contos, livros ou até poemas, aí muitas vezes mostramos para nossos amigos e parentes, e eles até podem dizer que está bom, mas aí se você é como eu um pouco inseguro sobre o que faz existe um lugar perfeito para você testar suas habilidades, os concursos literários.

Se você procurar na internet vai existir vários e para todos os gêneros, inclusive o seu, eu já participei de vários concursos e até hoje confesso que ganhei só um, mas os demais que eu perdi usei como degrau para me esforçar mais ainda, algo que precisamos aprender a lidar desde cedo na literatura é com a rejeição, e acredite não é só no Brasil que a luta por espaço nas livrarias é grande, no mundo inteiro é assim, a diferença é que em alguns lugares os apoios são maiores que outros, no meu twitter vejo quantos escritores travam a mesma luta que eu e o mais legal é que nos apoiamos, um dos principais motivos que eu escrevo aqui é ajudar a você com minhas experiências, eu não tive muita ajuda, mas se há alguma coisa que eu aprendi é que a literatura no Brasil é bem mais árdua do nos outros países e se eu puder fazer algo para amenizar isso eu faço, no momento é só com texto, mas se surgir outros meios e oportunidades pode ter certeza que estarei no meio.

Concursos literários serve também para ajudar a você praticar outros gêneros que de inicio estão fora da sua zona de conforto eu por exemplo gosto muito de gêneros sombrios e já participei até agora de um concurso e perdi, mas assim que surgir outra oportunidade eu participarei novamente, e com isso eu procuro ler livros sombrios, para me ajudar com inspiração e bagagem literária, isso entra em outro ponto que sempre digo, leia muito principalmente sobre o gênero que pretende escrever isso vai te ajudar com inspiração e na maneira de escrever.

Pessoal, muitas perdas virão pelo caminho, mas não se frustre, use as derrotas como degrau, não tente para ganhar, tente até ganhar, sempre.

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quarta-feira, 26 de julho de 2017

[Apresentação] Nova Resenhista

Olá Leitores!

Sou a Aline Duarte, 24 anos, escritora, blogueira, designer gráfico e fotógrafa. Sou natural da capital de catarinense Florianópolis, e moro atualmente em Balneário Piçarras. Escrevo desde antes de 2007, mas em meu blog pessoal desde 2013, ano o qual escrevi meu primeiro livro, Segredos- Todos Temos Um. Esse ano, 2017, eu terminei meu segundo livro Coração de Oceano- Descobrindo um mundo novo, primeiro de uma quadrilogia (Lux Colection). Um conto meu será publicado, em outubro desse ano, em uma antologia e está concorrendo a um prêmio (muito feliz!!). Outras obras minhas podem ser conferidas no Wattpad.

Há pouco mais de uma semana fui convidada a resenhar aqui no blog e aceitei o desafio, e postarei nas quartas-feiras (vou começar semana que vem).


Ótima leitura a todos!

Onde me encontrar:
[FB] https://www.facebook.com/escritoraalidu/
[PR] https://penserepenseacd.blogspot.com.br/
[IG] @alinecarpesduarte
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terça-feira, 25 de julho de 2017

Resenha - DEIXE-ME ENTRAR

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Resenha – Deixe-me Entrar (Let me in em inglês)

Gênero: Terror / Drama

Lançamento: 28/1/11

Duração: 1h52’

Nacionalidade: Reino Unido / EUA

Direção: Matt Reeves (Cloverfield – Monstro)

Roteiro: Matt Reeves

Trilha Sonora: Michael Giacchino (Up – Altas aventuras, Star Treck e do seriado Lost)

Elenco: Kodi Smith-McPhee (Planeta dos Macacos: O Confronto, X-Men: Apocalipse), Chole Grace Moretz (Carrie e O Protetor), Richard Jenkins (Jack Reacher: O Último Tiro e O Segredo da Cabana), Elias Koteaz (O Curioso Caso de Benjamin Button e Chicago P.D.)
Obs.: disponível na Netflix.

Owen é um garoto de 12 anos, solitário e atormentado por colegas valentões da escola, além de estar num turbilhão de emoções com a separação dos pais e sua necessidade de pôr fim ao bullying de que é vítima diariamente, quando Abby, uma garota também de 12 anos e hábitos estranhos, se muda para a vizinhança. Apesar dos constantes avisos de Abby, de que os dois não poderiam ser próximos, eles acabam por se tornarem amigos, confidentes e a menina influenciando em sua vida diária. Logo o menino percebe que está diante de alguém especial e à medida que vão se tornando mais íntimos, terríveis segredos da vida de Abby vão sendo revelados, tais como: sua verdadeira idade, sua alimentação e hábitos e o senhor que mora com ela, que Owen acredita ser o pai da garota.
O filme se desenrola praticamente apenas no período noturno, o que compromete um pouco a fotografia, mas que empresta ao roteiro a sua carga de dramaticidade necessária. É um filme que nos promete terror, mas que nos apresenta mais seu caráter dramático e nos leva a diversos questionamentos, como: qual o valor de amizade, sobretudo quando você está solitário? Que preço você está disposto a pagar por ter alguém em quem possa confiar? É possível continuar amando alguém, mesmo em se descobrindo fatos monstruosos ao seu respeito? Os monstros estão fora ou dentro de nós mesmos? O roteiro vai nos dando dicas de seu desfecho, mas sem esclarecer totalmente o seu mistério o que nos prende a atenção. E, no final os diversos dramas de Owen e Abby, se sobrepõe à proposta de terror, o que, por si só, já recomenda o filme. O final é característico de que terá sequências.
As críticas que li são altamente favoráveis, tanto de profissionais quanto de cinéfilos, e eu as acompanho. Conforme já frisei anteriormente é um filme que nos cativa mais pelo seu peso dramático do que pelo seu conteúdo de terror. Um aspecto interessante – principalmente para mim, que sou saudosista - é ambientar-se nos anos 80, uma década de excelentes músicas e costumes. O filme reúne tudo: crimes em série de difícil solução, amizade, amor bandido, dramas pessoais e o tema que está na moda nos últimos tempos (criaturas sobrenaturais que convivem conosco como pessoas normais), mas sem cair nos velhos clichês. Há algumas cenas de sangue, mas, que não chegam a ferir a suscetibilidade de pessoas sensíveis. Eu recomendo. E recomendo muito!
Uma semana feliz e sem dramas. Abraços!

domingo, 23 de julho de 2017

O que é preciso para ser um escritor?


Salve leitores, tudo bem com vocês?

Hoje eu vou começar com uma pergunta bem simples.

O que é preciso para ser u escritor?

Eu já me fiz essa pergunta, mas na época eu já estava escrevendo meu segundo livro, é que quando me veio à inspiração eu fiquei tão eufórico que eu nem pensei nos atributos necessários para pelo menos me parecer com um escritor de verdade, mas depois eu parei para analisar e vi que algumas características básicas fazem toda a diferença e vou passar um pouco do que aprendi ao longo dos meus dezesseis anos de carreira literária.

Leia muito:

Seja qual for o seu gênero ou área literária a leitura de vários livros deve ser sempre presente na sua vida e não leia só livros do gênero no qual você escreve procure sempre ler outros gêneros, pois na maioria das vezes a inspiração pode vir de onde menos se espera.

Reserve um espaço para escrever:

Tem um local próprio é sempre muito bom e faz toda a diferença, procure um lugar onde você se sinta confortável, geralmente é o quarto, mas pode ser qualquer lugar, até fora de casa.

Aceite críticas, mas não acate todas:

Muitas vezes pedimos para os nossos leitores betas nos dar opinião a cada nova página ou a cada novo capitulo, e se pedirmos opiniões sinceras certamente receberemos opiniões sinceras, mas lembre-se sempre de que a história é sua e é você que a escreve, às vezes as intenções dos amigos são as melhores, mas a ideia deles da história é diferente da sua então se eles sugerirem que você modifique algo, não modifique, pois no final a conclusão da sua história pode não te agrade caso você a modifique por causa de um amigo, lembre-se sempre da sua identidade literária.

Reserve um tempo para escrever:

Sempre reserve um tempo na semana, pode ser todos os dias, dias alternados ou até a cada cinco dias, mas reserve nem que seja meia hora para escrever, pois nenhum livro se escreve sozinho.

Seja organizado:

Nesse ponto é ser organizado a sua maneira, eu mesmo sou organizado na minha bagunça, desde de que você saiba onde está e para onde vai, a sua história assim como você terá um sentido, mesmo em meio ao caos.

Trace metas:

Trace metas enquanto escreve seu livro, seja escrever um capitulo por mês ou cinco páginas por dia, o importante é traçar metas o que te ajudará também a escrever seu livro com regularidade.

Pesquise:

Sempre pesquise o gênero ou sobre o que vai escrever, características típicas devem sempre conter na história em questão, um exemplo bem clássico é quando se tem um vampiro na história, alguns brilham, outros conseguem sair no sol, mas todos tem uma característica em comum, todos se alimentam de sangue, então você pode até ser original em vários aspectos de um personagem místico, mas a principal característica deve se manter intacta.

Estude gramática:

Quando houver dúvida estude, isso vai ter ajudar e muito.
Não há regra do que é realmente preciso para ser escritor, mas o que é indispensável para ser um escritor é gostar de escrever e escrever muito, formar o seu mundo literário é a melhor coisa do mundo.

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terça-feira, 18 de julho de 2017

Resenha - O CANAL - O MAL ESTÁ LÁ DENTRO

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Resenha – O Canal – O Mal Está lá Dentro (The Canal em inglês)

Lançamento: 2014

Duração: 1h33’

Nacionalidade: Irlandesa / Britânica

Direção: Ivan Kavanagh (Prêmio de Melhor Drama no PORTOBELLO FILM FESTIVAL de Londres em 2007 com o filme A SOLUÇÃO)

Roteiro: Ivan Kavanagh

Trilha Sonora: Ceiri Torjussen

Elenco: Rupert Evans (Hellboy – 2004), Antonia Campbell Hughes (Brilho de uma Paixão – 2009), Kelly Byrne (Out of Here – 2013), Steve Oram

Obs.: disponível na Netflix.
Quando o casal David (Rupert Evans) e Claire (Antonia Campbell Hughes) se muda para sua nova casa, o casamento que lhes parecia feliz entra em crise e David descobre segredos de sua mulher – que já o vinha traindo há algum tempo – neste interim, ele que é arquivista de filmes antigos, descobre um rolo de filmes de 1902 que mostra uma série de assassinatos acontecidos na casa onde moram (o antigo morador assassina a esposa infiel, a babá, os filhos e se mata em seguida). E, em meio a este turbilhão de emoções, tudo leva a crer que a história se repetirá. É um filme carregado de suspense, mistério e terror, com uma série de aparições e o que é interessante é a obsessão e a teimosia de David em continuar vivendo na casa, mesmo depois da morte da esposa, sem se importar com os perigos iminentes que ele, o filho Billy e a babá Sophie estão sujeitos.
As locações e a fotografia foram muito bem escolhidas pelo diretor Ivan Kavanagh e se prestam perfeitamente a emprestar o clima lúgubre e assustador a que o filme se propõe. O Canal é um filme que nos prende à frente da tela uma vez que, além do terror em si, ele nos aguça a curiosidade em desvendar o que realmente se passa, se quem comete os assassinatos é de fato o fantasma da casa ou se foi David, influenciado pelos filmes e devido a traição da esposa. Outro detalhe interessante focado no filme é a dificuldade que os casais têm em lidar com a questão de um maior sucesso profissional da mulher. Notoriamente a crise do casamento é motivada por este fator, sendo a traição, apenas uma consequência disto.
Dos críticos, 75% o consideraram entre bom e regular e é como eu o classifico também. Embora, eu, particularmente, não goste de filmes de terror ou suspense que tenham crianças como personagens, neste caso, especificamente, o menino Billy não é tão afetado pela atmosfera dos acontecimentos ao seu redor, mantendo a inocência em relação aos fatos, mas peca, no meu entender, quando a criança desabotoa o cinto de segurança, abre a porta e cai do carro, atendendo ao pedido do espírito atormentado de seu pai, para permanecer na casa com ele e a esposa. Uma cena muito forte e de terror de fato é quando o fantasma de Claire dá a luz nos esgotos ao bebê que ela esperava. Para quem gosta do gênero Terror é plenamente recomendável.

Uma ótima semana a todos nós e que nos mantenhamos sãos, apesar dos filmes antigos.




domingo, 16 de julho de 2017

Plágio


Salve leitores tudo bem com vocês?
            Vocês sabem o que é plágio?

            O plágio (diz-se também plagiarismo ou plagiato) é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original.
            Pois é leitores muitas vezes queremos escrever sobre um determinado assunto ou gênero e queremos usar elementos clássicos em nossas obras como vampiro, lobisomens, ou até criar uma história baseada em um determinado fato real, mas a questão é até que ponto eu posso ir sem ter o risco de ser acusado de plágio.
            Um exemplo de algo que pode ser utilizado como base para uma história, vamos usar o momento atual da nossa política onde a corrupção está sendo desmascarada dia após dia, se eu resolver escrever um livro que fala sobre os diversos crimes de um personagem chamado Luis Acácio Molusco da Silva, eu não poderei ser acusado de plágio, porque em primeiro lugar os crimes poderão ser relacionados a qualquer área da sociedade e segundo ninguém escreveu uma história desse modo até onde eu conheço.
            Outro fato importante a ser considerado é a inspiração, todo escritor depende de uma boa inspiração para criar a sua história e inspiração é totalmente diferente de plágio, plágio é uma cópia idêntica de uma obra escrita antes dela, e esse ditado de que “nada se cria e tudo se copia” não pode nunca ser aplicado no mundo literário até porque os seus leitores vão curtir seus livros por causa da sua originalidade e não por causa das suas cópias.

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terça-feira, 11 de julho de 2017

Resenha - O DESPERTAR

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Resenha – O Despertar (The Awakening, em inglês)

Lançamento: 17/2/12

Duração: 1h47’

Nacionalidade: Britânica

Direção: Nick Murphy

Roteiro: Nick Murphy e Stephen Volk

Elenco: Rebecca Hall (O Retrato de Dorian Gray – 2009), Dominic West (Centurião – 2010), Imelda Stauton

Obs.: disponível na Netflix.
            Em 1921, a cética Florence Cathcart dedica-se a desvendar e desmistificar fenômenos paranormais à luz da ciência e da lógica, quando recebe o convite para investigar aparições do suposto fantasma de um garoto assassinado e que estariam ligadas à morte de outro menino, num internato da Inglaterra. Nessa época a Europa está ainda traumatizada e curando as feridas da Primeira Guerra, as pessoas estão entristecidas e brutalizadas e tendem a ser cruéis, sobretudo com aqueles que dependem delas, como no caso dos alunos em relação aos seus professores (a maioria deles doentes, doentios e excessivamente enérgicos), diretores e demais funcionários. Há também o clima de tensão entre o professor Robert, veterano de guerra e o zelador que, simulando deficiências, não foi à guerra. Uma vez lá, a princípio ela é bem sucedida em encontrar explicações lógicas para alguns dos fenômenos e até desvenda a causa da morte do estudante – um ataque de asma, após uma crise de pavor -. Entretanto, novos acontecimentos a encaminham para a aceitação da existência do sobrenatural. E, uma vez que ela aceita e passa a investigar os acontecimentos paranormais e não tentar desmistifica-los o filme nos conduz a um desfecho surpreendente, conforme ela mesma traduz com a sua fala, num diálogo com o professor Robert: “Só vemos o que precisamos ver”. Muito ao estilo de outro grande filme: SEXTO SENTIDO (filme americano de 1999, escrito e dirigido por M. Night Shyamalan, que tem no elenco Bruce Willis e Haley Joel Osment).

            As locações do filme foram muito bem escolhidas, tanto o prédio em que escola funciona quanto a região em que está situado são de muita beleza, o enredo às vezes se perde e nos deixa um pouco perdidos também, não há uma explicação prévia para a mudança que levará àquele final surpreendente, a gente acaba por ter a sensação de que viu dois filmes em um e, neste caso, o primeiro ficou mal acabado e o segundo começou quase do nada, o que não o classifica como um filme ruim, ao contrário, é um filme muito bom com um roteiro um pouco confuso. Tem em seu elenco a excelente Imelda Stauton (Oscar de Melhor Atriz e Globo de Ouro – ambos em 2005) a Dolores Umbridge de Harry Potter e Ordem da Fênix (2007) e Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 (2010)
Li algumas críticas ao filme, críticas estas feitas por especialistas que tem uma visão acadêmica que eu não tenho. Eu sei dizer apenas se e porque gostei ou não gostei e, deste, eu gostei e recomendo. E porque gostei? Porque não tem cenas de sangue e corpos mutilados, porque o terror é muito mais implícito e sugerido do que propriamente mostrado e nos apresenta um final (ou finais, porque até às últimas cenas cremos num desfecho e nos deparamos com outro) surpreendente.
                Uma excelente e harmoniosa semana a todos, com muitos finais surpreendentes e felizes.

domingo, 9 de julho de 2017

Resenha - Luas de Sangue – Ascensão

Confesso que não tenho muitas experiências em livros com temas sombrios, mas se a maioria for como Luas de Sangue do meu amigo Filipe Santos e já posso acrescentar mais um gênero aos meus favoritos.
O livro começa mostrando uma festa de despedida do atual prefeito da cidade por motivos pessoais e como miss representante da cidade de Dann Hill a jovem Sophie Winchester abre a cerimônia com um breve discurso, ela havia passado as férias aprendendo com sua avó feitiços e descobrindo quem vem de um longa linhagem de bruxas.
Sophie começa a se apaixonar pelo seu melhor amigo Chris e desconfia que ele sente o mesmo por ela, porém o aparecimento do seu irmão gêmeo até o momento desconhecido por todos coloca dúvidas no coração de Sophie, pois por algum motivo ela se sente atraída também por Aaron, o irmão gêmeo do seu amado Chris.
Uma vampira desconhecida aparece na cidade atacando pessoas inocentes então uma associação secreta que caça seres sobrenaturais entra em ação para matar esses seres e resgatar jovens que fugiram de um laboratório secreto onde são usados desde que nasceram como cobaias em experiências para criar possíveis armas de uso militar.
Vampiros, bruxas, lobisomens e outros seres místicos preenchem essa história cheia de mistério que me prendeu e com certeza te prenderá em Luas de Sangue – Ascensão.
Filipe assim como eu enche de personagens a sua história, isso é bom e ruim ao mesmo tempo, eu particularmente gosto, mas algumas pessoas não gostam, em alguns momentos fiquei perdido nos acontecimentos, mas como eu disse a história me prendeu, tanto é que é a segunda vez que eu leio e mal posso esperar para ler o próximo, isso mesmo terá continuação então eu recomendo este livro que tem sido um dos melhores que eu li até hoje.

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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Crítica - Psicose(1960)

Crítica - Psicose(1960)
Olá terroristicos leitores, bem vindo as críticas de séries e filmes!
E nada melhor do que começar uma sessão assim, com um clássico do suspense/Horror, hoje teremos  a crítica do filme Psicose(1960).
No filme, Marion Crane é uma secretária que após um golpe dado em seu chefe, foge da cidade com a bagatela de US$ 40.000,00( que nos 60 era uma fortuna) e acaba parando no Motel Bates na antiga rodovia, e é daí que a história começa a ficar mais interessante, pois o dono do Motel é Norman Bates um estranho e diferente homem que mora junto com a sua misteriosa mãe, muitas coisas farão com que Marion se arrependa das suas próprias decisões.
O filme de Alfred Hitchcock mostra uma história poderosa, trazendo um suspense de atiçar o telespectador a querer descobrir o que está acontecendo, durante a trama é possível ver a curiosidade dos personagens sobre a situação e a forma como cada um se mostra diante de um grande conflito. E falando dos personagens, o que eu posso dizer a respeito do Norman Bates(ator Anthony Perkins) ele simplesmente me dá medo, sua mudança de humor, que variam de uma risada de alegria para uma expressão que arrancaria seus olhos apenas com a mão( MEDO) sua expressão vai mostrando que é um homem que esconde muitos segredos.
Um dos pontos fortes do filmes é sem sombra de dúvida são os personagens, como já falei são bem singulares, cada um com sua própria personalidade acaba dando um toque mais especial na trama, e se você considerar que é um filme de 1960 onde os recursos já eram poucos e ainda Hitchcock não teve ajuda dos produtores da Paramount, e acabou usando apenas um curto orçamento de US$ 800 Mil, mas o filme fez tanto sucesso na época que teve um faturamento de US$ 60 Milhões( Toma produtores :P).
Um ponto que eu achei chave do filme é o diálogo final na qual aqueles que não entenderam o filme vão ter uma luz.
Então para fechar, eu gostaria de dizer que eu gostei bastante do filme, ele pode não ganhar em efeitos especiais, mas compensa em uma história rica em mistério e instigante, eu recomendo e digo, vocês não vão se arrepender.
Então pessoal, por hoje é só, gostou da crítica? Achou que faltou algo? Achou que ficou completo? Comentem quais filmes ou séries, vocês querem ver para  as próximas  críticas.
Lembrando que esse é o meu primeiro blog, espero que tenham gostado.
Até a próxima.




quarta-feira, 5 de julho de 2017

Horror Adentro (Oscar Nestarez)

Olá leitores do Dark Books, hoje apresento a vocês Oscar Nestarez em sua formidável obra "Horror Adentro". E bom, talvez essa seja uma resenha um pouco mais curta que as habituais disponíveis aqui no blog, mas igualmente isso não irá fazer eu deixar de transmitir todo o entusiasmo que tive ao ler o livro. Então irei focar em dois contos que realmente me deixaram de boca aberta e que com certeza são os meus contos preferidos.
Mas antes mesmo de começar queria salientar que o autor realmente domina muito bem sua escrita, ele nos colocou em meio a diversos ambientes e situações de formas tão distintas, mas sem nunca perder sua escrita visceral, daquelas de fazer nosso estomago simplesmente embrulhar, com certeza essa é a sua maior característica. Mas agora vamos aos contos.
Em "Morrer de Linda" conhecemos Tabytha, uma mulher que digamos ter em seu corpo sua forma de trabalho, mas essa não é tão bela assim quando comparada as outras jovens que trabalham no local, sua falta de beleza a faz ter menos vantagens e a aceitar certos tipos de situações. Em uma noite um cliente chega até ela, esse muito alto, tímido e peculiarmente claro, e parece se interessar na garota, ela não podendo perder as poucas oportunidades que tem, ouve o acordo proposto, se ela aceitar ele a deixara tão bela por fora quanto por dentro.
No conto que sem dúvidas é o melhor "Mamãe não está", percorremos os passos de dois irmãos que começam a perceber repentinas mudanças no comportamento de sua mãe, voz mais grave, alternância no humor, características que até agora eles desconheciam, mas que ela estava fazendo questão de deixar bem nítida. Agora a pessoa a quem eles deviam recorrer está lhe despertando pânico. 
Essa foi mais uma resenha de obra Nacional, com uma narrativa incrível, confesso que a variações na qualidade dos contos, mas todos são muito bem escritos e caprichados, e posso dizer que gostei de todos. Quanto a capa não sei se repararam, mas olha o quanto ela é sinistra, certamente é a capa mais bem trabalhada em toda minha modesta estante.
Obrigado por terem lido até aqui, espero que tenham gostado, se você já leu a obra deixe um comentário aqui em baixo dizendo o que achou, um abraço a todos e até a próxima.

terça-feira, 4 de julho de 2017

A CAVERNA - PERIGO SUBTERRÂNEO

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Foto: https://portalclique.com/filmes/a-caverna-perigo-subterraneo/

A Caverna - Perigo Subterrâneo (Cave, em inglês)

Lançamento: 2016 (ou 2017, conforme sites diferentes)

Duração: 1h17’

Nacionalidade: Norueguesa

Direção: Henrick Martin Dahlsbakken

Elenco: Benjamin Helstad, Heidi Toini, Ingar Helge Gimle, Mads Sjogard Pettersen

Obs.: disponível na Netflix.

Três militares; o casal Adrian/Charllotte e Victor (que é amigo do rapaz e ex-namorado da moça), se encontram para explorar uma caverna. Já no início da jornada percebe-se um clima de tensão entre os dois homens devido aos seus relacionamentos com a mulher, Victor se desespera ao ver o casal fazendo amor. Num determinado momento, Adrian chega a propor, ironicamente, que dividam-na e afirma que Victor a deseje e que se sentiria bem fazendo isto. Tudo está correndo bem, a empreitada é um sucesso até que na travessia de um lago, Victor se aproveita de que está a sós com Adrian e tenta afogá-lo, mas Charllotte salva o namorado. Alegando cansaço e de que mulher devesse deixa-los na caverna e buscasse socorro, Victor estrangula Adrian, mas é flagrado por Charllotte, daí em diante se desenrola uma perseguição de Victor à mulher que se aproveitando de um descuido dele, o mata, conseguindo sair da caverna e ser resgatada por um desconhecido. Não é especificado se quem lhe dá a carona é alguém com quem Victor falava ao telefone e que o esperava fora da caverna (seu pai), ou se se trata de um desconhecido, de fato.

O filme, apesar de uma fotografia exuberante, não decola em momento nenhum. É lento, morno e de enredo sem muito sentido. Para claustrofóbicos, como eu, é um pavor todas aquelas cenas num local fechado como a caverna. No decorrer da exploração, encontram as barracas e pertences de outros exploradores, com muito sangue, mas não se indica quem são e nem muito menos o que se passou com eles. Não fosse a tensão provocada pelos ciúmes dos homens que redunda nos dois assassinatos o filme poderia ser considerado um documentário mal sucedido. Talvez o melhor dele seja a citação de um grande filme: AMARGO PESADELO (filme americano de 1972, dirigido por John Boorman, que tem no elenco: Jon Voight, Burt Reynolds, Ned Beatty r Rony Cox). Em sinopses diferentes que li, há divergências sobre o tempo de sua duração o que me levou a pensar que cortes que possam ter sido feitos para a grade da Netflix, tenham comprometido a sua qualidade, fato que não pude comprovar por não ter assistido no cinema e nem em DVD – sendo isto apenas uma mera especulação minha -.

Não consegui encontrar críticas ao filme, mas com certeza não devem ser muito divergentes das minhas: um filme de enredo falho e confuso, sem sentido, que contem centenas de arestas a se apararem e muitos vácuos a serem preenchidos. Exceto pela fantástica beleza dos cenários externos, não é um filme que eu recomendaria. As cenas finais nos induzem a crer que haveria mais ações e de que Charllotte correria novos perigos, mas o filme termina abruptamente. Também a sinopse do filme na Netflix não foi bem feita, lendo-a e depois vendo o filme, parece-nos que se tratam de filmes diferentes.

Uma excelente semana a todos.

domingo, 2 de julho de 2017

Agencias Literárias ou Editoras?



Salve leitores, tudo bem?

Muitas vezes quando terminamos nossos livros começa uma das maiores batalhas de um escritor, encontrar uma editora para publicar seu livro.


Opções não faltam, mas o que extremamente escasso, mais até que algumas pedras preciosas são oportunidades, outro fator que ajuda a impedir são o preconceito dos próprios leitores, que preferem ler um livro de sucesso de escritor estrangeiro a sair da caixa e procurar algo diferente e nacional.

Mas não é disso que quero falar hoje, o que quero te dizer é que no caminho literário existem duas opções iniciais. As agencias literárias (ou agente literário) ou editoras.

A primeira pergunta que eu te faço é: Quanto você está disposto a investir no seu sonho? Eu falo isso em dois sentidos, financeiro e em esforço, mais esforço que financeiro.

Hoje em dia é praticamente impossível um escritor iniciante publicar um livro sem gastar nada, quando você celebridades lançando livros, pode acreditar que elas não desembolsaram nada para publicar seus livros seja sobre qualquer assunto, isso é porque elas já tem algo que todo escritor busca, um publico alvo, muitas pessoas compra o livro de uma determinada personalidade só para poder prestigiar a pessoa que escreveu o livro, não estou criticando, estou expondo a realidade, triste, mas é um fato.

As agencias literárias te ajudam a escolher uma editora adequada que invista em você, porém existem algumas que cobram alguns serviços opcionais, como leitura crítica ajuda de linguagem, diagramação, criação de capa entre outros, fazem quase tudo, menos publicar o seu livro, é opção que pode ser adequada para muitos.

Editoras já fazem tudo por seu livro e o divulga, publica e algumas proporcionam até noite de autógrafos e lançamento, mas a maioria cobram alguma taxa para o escritor iniciante isso depois de a obra ser aprovada pela mesma.

Mas como em tudo nessa vida precisamos tomar cuidado onde vamos publicar nosso livro, algo que pode te ajudar muito e que me ajudou é conversar com os outros autores dessa editora, e o mais importante seu livro pode ser modificado, mas nunca mude sua história por nada nesse mundo, sua história é sua identidade e é com ela que você vai conquistar o mundo.

Qualquer dúvida comente aqui e se tiver alguma experiência comente aqui também, e sempre contem comigo, hoje vou deixar o meu e-mail e se quiserem conversar eu estarei à disposição, pois o meu interesse e ajudar aqueles que estão passando pelo que eu passei, vou deixar o link de onde meu livro está à venda para vocês poderem fazer uma analise literária.

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